O dia começou com um apalestra em local fechado e depois se extendeu durante a tarde em locais de cultivo de frutíferas, no Colégio Politécnico. Os alunos quilombolas aprenderam técnicas de plantio, podas e quais são os produtos ideais para a prevenção de doenças, sem fazer uso de produtos tóxicos, uma vez que estas comunidades usam seus cultivares para comercialização e em sua alimentação.
A principal preocupação do Programa é proporcionar aos quilombolas alternativas de geração de trabalho e renda às suas pequenas e produtivas propriedades, o que foi de encontro ao projeto do Prof. Diniz que "visa nestas pequenas práticas novas oportunidades de crescimento", segundo Vânia Paulon, coordenadora executiva do Programa.
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